domingo, 8 de março de 2009

Mulher...


Mulher..
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis

Que divide sua alma em duas

Para carregar tamanha sensibilidade e força

Que ganha o mundo com sua coragem

Que traz paixão no olharMulher,

Que luta pelos seus ideais,

Que dá a vida pela sua famíliaMulher

Que ama incondicionalmente

Que se arruma, se perfuma

Que vence o cansaçoMulher,

Que chora e que ri

Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,

Cheias de mistérios e encanto!

Mulheres que deveriam ser lembradas,amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Interdisciplinaridade




INTER/DISCIPLINAR/IDADE deriva da palavra primitiva DISCIPLINAR (que diz respeito à disciplina), por prefixação (INTER- ação recíproca, comum) e sufixação (DADE - qualidade, estado ou resultado da ação. Disciplina refere-se à ordem conveniente a um funcionamento regular. Originariamente significa submissão ou subordinação a um regulamento superior. Significa também MATÉRIA (campo de conhecimento determinado que se destaca para fins de estudo) tratada didaticamente, com ênfase na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento de habilidades intelectuais. É uma palavra muito presente em instituições como o exército, a fábrica e a Igreja, que valorizam a disciplina na formação de seu pessoal. A interdisciplinariedade, para ser exercida coletivamente, requer o diálogo aberto através do qual cada um reconhece o que lhe falta e o que deve receber dos demais.(JAPIASSU, 1976, p. 89). A Segundo IVANI Fazenda (1998; 13): “Um olhar interdisciplinar atento recupera a magia das práticas, a essência de seus movimentos, Exercitar uma forma interdisciplinar de teorizar e praticar educação demanda, antes de qualquer coisa, o exercício de uma atitude ambígua.”Japiassú e Ivani Fazenda são considerados responsáveis pela veiculação da interdisciplinaridade no Brasil, os dois autores têm como base de suas teses a filosofia do sujeito. De acordo com eles, a interdisciplinaridade é apontada como saída para o problema da disciplinaridade, que deve portanto, ser superada, através da prática interdisciplinar. Demo (1998), sem pretender anular a disciplinaridade, e, ao mesmo tempo, admitindo as mudanças que se registram no campo da metodologia das ciências, mostra que a ciência, mesmo que seja articulada de maneiras diferentes, que utilize métodos qualitativos e mais flexíveis, na tentativa de adquirir o conhecimento do todo, não prescinde da formalização do objeto de pesquisa. Para ele, a ciência evoluiu a tal ponto, graças à especialização, que permitiu um amadurecimento calcado na “[...] superação do olhar superficial, entrando na direção analítica do real” (p. 84) . Para observância da interdisciplinaridade é preciso entender que as disciplinas escolares resultam de recortes e seleções arbitrários, historicamente constituídos, expressões de interesses e relações de poder que ressaltam, ocultam ou negam saberes. Na pré-história, com o surgimento da agricultura e o poder centrado na posse da terra. O advento da revolução industrial (idade moderna), marca a passagem para a segunda onda, com o poder centrado no capital. É neste contexto que surge a escola pública, não a serviço do homem, mas da fábrica, com o objetivo de preparar mão de obra para a indústria, de treinar, disciplinar, subjugar o homem, para torná-lo operário. Enquanto instituição social, a escola é sempre orientada pelo tipo de homem que deseja formar. Portanto, para o século XVIII, este era o modelo de escola necessária. Paralelamente à revolução industrial, o século XVIII é marcado também pelo surgimento do Positivismo, corrente filosófica iniciada com A. Comte, em oposição à Filosofia clássica, por ele considera da pré-histórica e negativa. Reagindo às tendências iluministas, o Positivismo prega a objetividade, a universalidade e a neutralidade como exigências do conhecimento científico. Para os positivistas, só é positivo o que é certo, real, verdadeiro, inquestionável, que não admite dúvidas, que se fundamenta na experiência, sendo, portanto, prático, útil, objetivo, direto, claro. Foi na escola que o impacto do Positivismo se fez sentir com maior força, em parte devido à influência da Psicologia e da Sociologia - ciências auxiliares da educação e nascidas sob a égide do Positivismo - gerando o pragmatismo e o empirismo nas práticas e instituições escolares e atendendo aos interesses da classe social dominante. Na gênese deste modelo de escola, destacam-se ainda as influências marcantes da Igreja - com seus dogmas e sacramentos, sobretudo a penitência, determinando práticas como a avaliação, as punições e proibições e a apresentação de verdades prontas e definitivas - e da ideologia política dominante. Fragmentando-se o conhecimento acumulado, através de um currículo multidisciplinar, fragmenta-se o próprio homem (o aluno e o professor), que fica então fragilizado e é facilmente dominado. Século XIX desenvolvimento industrial esteve diretamente associado à idéia de progresso. País industrial significava país desenvolvido. Assim, houve grande interesse em financiar e disseminar a organização industrial e, com ela, o aumento de produtividade e da capacidade de transformação da natureza. Esta filosofia deu lugar à racionalização e padronização da produção. O padrão, neste caso, orientava o trabalho fabril e era a indicação, racionalmente elaborada, da forma correta de se trabalhar. Assim, nasce a especialização (ou padronização de movimentos e saberes direcionados para um determinado fim, movimento ou ação produtiva), que nada mais era que a divisão do saber holístico, ou global (ou monista, como preferia Vygostky), em um saber dividido em partes, em departamentos. Pode-se perceber a relação direta desta proposição com a concepção curricular que divide os saberes humanos em partes, em matrizes. Mas hoje, no limiar do século XXI, quando vivemos a terceira onda, a era da informática, em que é a posse da informação que garante o poder, precisamos de um novo modelo de escola. E mais: alguns campos de saber são privilegiados em sua representação como disciplinas escolares e outros não. O desenvolvimento das ciências e os avanços da tecnologia, no século XX, constataram que o sujeito pesquisador interfere no objeto pesquisado, que não há neutralidade no conhecimento, que a consciência da realidade se constrói num processo de interpenetração dos diferentes campos do saber.Ao sistematizar o ensino do conhecimento, os currículos escolares ainda se estruturam fragmentadamente e muitas vezes seus conteúdos são de pouca relevância para os alunos, que não vêem neles um sentido. Interdisciplinaridade se realiza como uma forma de ver e sentir o mundo. De estar no mundo. Se formos capazes de perceber, de entender as múltiplas implicações que se realizam, ao analisar um acontecimento, um aspecto da natureza, isto é, o fenômeno dimensão social, natural ou cultural... . Somos capazes de ver e entender o mundo de forma holística, em sua rede infinita de relações, em sua complexidade. Tendo situado a gênese da escola no tempo, podemos entender melhor as influências que marcaram sua origem e evolução, determinando suas características estruturais e funcionais. Seu currículo foi planejado para formar pessoas disciplinadas, submissas, obedientes, organizadas, metódicas, nada criativas ou questionadoras. Daí o uso do uniforme, da fila , do horário e da disciplina rígidos, do silêncio e da passividade em sala de aula, do trabalho individual e isolado. Estas influências se fazem sentir também na terminologia específica do vocabulário escolar, de seus instrumentos, usos e costumes, como: formatura, matéria, sirene, cópia de modelos, programas previamente determinados, aprendizagem delimitada, caderneta escolar (cartão de ponto), comportamento controlado, carteiras fixas - e até mesmo em sua arquitetura. Entre as razões que temos para buscar uma transformação curricular, passa também uma razão política muito forte: hoje vivemos numa democracia, e queremos formar pessoas criativas, questionadoras, críticas, comprometidas com as mudanças, e não com a reprodução de modelos. Surge, assim, uma nova concepção de ensino e de currículo, baseada na interdependência entre os diversos campos de conhecimento, superando-se o modelo fragmentado e compartimentado de estrutura curricular fundamentada no isolamento dos conteúdos. Ora, todos estes avanços exigem um repensar do currículo escolar, baseado na idéia de rede de relações , eliminando-se os ?redutos disciplinares?, em prol de uma proposta interdisciplinar. Um currículo escolar atualizado não pode ignorar o modo de funcionamento da mente humana, as necessidades da aprendizagem e as novas tecnologias informáticas, diretamente associadas à concepção de inteligência. É preciso hoje pensar o conhecimento (e o currículo) como uma ampla rede de significações e a escola como lugar nào apenas de transmissão do saber, mas também de sua construção coletiva. Temos de considerar ainda as razões psicopedagógicas que nos levam a propor um currículo interdisciplinar e que estão relacionadas com os conhecimentos já adquiridos sobre o funcionamento do cérebro humano e os processos de conhecimento e de aprendizagem. Os avanços significativos da Psicologia genética nos permitem hoje conceituar , com Piaget, inteligência como a capacidade de estabelecer relações; confrontar, com Vigotsky, o desenvolvimento de conceitos espontâneos e científicos; admitir, com Gardner, a idéia de inteligência múltipla, o que implica em uma série de competências a serem desenvolvidas pela escola: competência linguística, lógico-matemática, espacial, cinestésica, musical, pictórica, intrapessoal e interpessoal. No novo conceito de papel social da educação, a escola tem a função de construir, pela práxis, uma nova relação humana, revendo criticamente o acervo de conhecimentos acumulados e tomando consciência da participação pessoal na definição de papéis sociais. Para que este novo papel social da educação se cumpra, é preciso rever o funcionamento da escola, não só quanto a conteúdos, metodologias e atividades, mas também quanto à maneira de tratar o aluno e aos comportamentos que deve estimular, como: a auto-expressão (livre, crítica, criativa, consciente); a auto-valorização (reconhecimento da própria dignidade); a co-responsabilidade (iniciativa, participação, colaboração); a curiosidade e a autonomia na construção do conhecimento (estabelecendo rede de significação interdisciplinar), entre outros. Uma prática escolar interdisciplinar tem algumas características que podem ser apontadas como fundamentos ou pistas para uma transformação curricular e que exigem mudanças de atitude, procedimento, postura por parte dos educadores: · perceber-se interdisciplinar, sentir-se parte do universo e um universo à parte (Fazenda 1991)- (resgatar sua própria inteireza, sua unidade); · historicizar e contextualizar os conteúdos (resgatar a memória dos acontecimentos, interessando-se por suas origens, causas, conseqüências e significações; aprender a ler jornal e a discutir as notícias); · valorizar o trabalho em parceria, em equipe interdisciplinar, integrada (tanto o corpo docente como o corpo discente), estabelecendo pontos de contato entre as diversas disciplinas e atividades do currículo; · desenvolver atitude de busca, de pesquisa, de transformação, construção, investigação e descoberta; · definir uma base teórica única como eixo norteador de todo o trabalho escolar, seja ideológica (que tipo de homem queremos formar), psicopedagógica (que teoria de aprendizagem fundamenta o projeto escolar), ou relacional (como são as relações interpessoais, a questão do poder, da autonomia e da centralização decisória na escola); · dinamizar a coordenação de área (trabalho integrado com conteúdos afins, evitando repetições inúteis e cansativas), começando pelo confronto dos planos de curso das diversas disciplinas, analisando e refazendo os programas, em conjunto, atualizando-os, enriquecendo-os ou "enxugando-os", iniciando-se, assim, uma real revisão curricular; · resgatar o sentido do humano, o mais profundo e significativo eixo da interdisciplinaridade, perguntando-se a todo momento: - "o que há de profundamente humano neste novo conteúdo?" ou - "em que este conteúdo contribui para que os alunos se tornem mais humanos?" · trabalhar com a pedagogia de projetos, que elimina a artificialidade da escola, aproximando-a da vida real e estimula a iniciativa, a criatividade, a cooperação e a co-responsabilidade. Desenvolver projetos na escola é, seguramente, a melhor maneira de garantir a integração de conteúdos pretendida pelo currículo interdisciplinar. Um projeto surge de uma situação, de uma necessidade sentida pela própria turma e consta de um conjunto de tarefas planejadas e empreendidas espontaneamente pelo grupo, em torno de um objetivo comum. Considerações finais O ser humano vive a ambigüidade latente entre o ser/estar, entre ser e estar sendo. O conhecimento nasce dos movimentos contidos nas dúvidas, nos conflitos, nas perguntas/respostas, nas certezas/incertezas que são vivenciadas na solução e ou/propostas, alternativas em superar, assumir, atuar, agir nessa ambigüidade do ser.”“. Quando em uma sala de aula todos se encaixam num todo maior, ocorre o envolvimento expresso através do respeito e da responsabilidade. Este é o espírito de uma sala de aula interdisciplinar: “Todos se tornam parceiros. Parceiros de quê? Da produção de um conhecimento para uma escola melhor, produtora de pessoas mais felizes (...) a obrigação é alternada pela satisfação, a arrogância pela humildade, a solidão pela cooperação, a especialização pela generalidade, o grupo homogêneo pelo heterogêneo, a reprodução pelo questionamento (...) Em síntese, numa sala de aula interdisciplinar há ritual de encontro – no início, no meio e no fim” (Fazenda, 1991). “No projeto interdisciplinar não se ensina, nem se aprende: vive-se, exerce-se” (FAZENDA, 1991, p.17). Devemos enxergar a interdisciplinariedade enquanto atitude.






A canoa


  • Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava aspessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, ia um advogado e umaprofessora. Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:- Companheiro, você entende de leis?- Não. Responde o barqueiro.E o advogado compadecido:- É pena, você perdeu metade da vida!A professora muito social entra na conversa:- Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?- Também não. - Responde o remador.- Que pena! - Condói-se a mestra - Você perdeu metade da vida!Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco. O canoeiro preocupado pergunta:- Vocês sabem nadar?- Não! - Responderam eles rapidamente.- Então é uma pena - Conclui o barqueiro - Vocês perderam toda a vida!
    “Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.”(Paulo Freire)

Autocontrole


Objetivo: Perceber seus sentimentos em relação a algumas emoções específicas e saber lidar com elas.
Procedimento: Responder o questionário e logo após debater.
Teste sem gabarito
1. Ao perceber um amigo com muita raiva ou ressentimento mais profundo o correto é:
( ) não incomodar;
( ) tentar distraí-lo;
( ) conversar sobre o motivo de seu comportamento.

2. Quando você está triste ou magoado profundamente, o que mais deseja é:
( ) ser esquecido, ficar sozinho;
( ) conversar com um amigo sobre o problema;
( ) tentar esquecer o motivo da tristeza.

3. Se você está sentindo medo de não se sair bem em uma prova, o melhor é:
( ) estudar mais, porém sozinho;
( ) procurar a ajuda de um colega bem mais preparado;
( ) distrair-se, esquecendo a sensação de insegurança.

4. O que deve causar prazer a todo aluno é sempre:
( ) tirar notas altas, mesmo não tendo amizades profundas;
( ) manter amizades profundas, mesmo que com insucesso no desempenho escolar;
( ) agradar aos pais, mesmo perdendo os amigos.

5. Em uma separação dos pais, o melhor será ficar:
( ) com a mãe;
( ) com o pai;
( ) ora com um, ora com outro.

6. Por uma grande paixão pode-se:
( ) perder a amizade dos pais;
( ) perder o(a) melhor amigo(a);
( ) perder esse amor, ficando bem com os pais e com os amigos.

7. Se, sem motivo aparente, seu (sua) melhor amigo(a) resolver se afastar de você, a melhor saída é:
( ) esquecê-lo;
( ) tentar descobrir o motivo;
( ) “dar um tempo” e procurá-lo(a) novamente.

8. Quando sua mãe, sem razão, demonstra apoio a seu (sua) irmão (ã) e não a você o melhor é:
( ) ignorar essa preferência, fingindo que não a percebe;
( ) tentar despertar um maior respeito dela;
( ) conversar com sua mãe sobre essa preferência.

9. Estando sozinho(a) à noite em um lugar pouco recomendado, você:
( ) liga para seus pais e espera que venham buscá-lo (a);
( ) fica calmo (a), acelera os passos e evita andar rente aos prédios;
( ) corre freneticamente para sair logo desse local.

10. No velório de um ente querido você:
( ) faz força para não chorar aparentando estar calmo;
( ) chora e lamente essa perda, sem se importar com os presentes;
( ) refugia-se em outro local, desejando voltar logo para casa.

domingo, 1 de março de 2009

Ensinar Criatividade?

Ensinar criatividade?
Antonio Carlos Teixeira Da Silva
Poderiamos dizer que a criatividade e um dom nato porque o homem, desde a pre-historia, usou-a para sobreviver, resolver seus problemas e facilitar sua vida. Entâo, por que se costuma rotular uma determinada pessoa de mais e outra de menos criativa? Ou achar que existem apenas algumas atividades intituladas assim, tais como artes, arquitetura, publicidade, etc.? Nada mais falso. A criatividade e usada por qualquer pessoa, seja uma dona de casa inventando um novo bolo ou buscando uma maneira mais facil de tirar as manchas de uma camisa, ate um alto executivo buscando alternativas para enfrentar um concorrente. Ambos est?o usando-a. DesafioDe uma paradinha agora na leitura deste artigo e faca um exercicio de criatividade: qual foi o ultimo filme ao qual voce assistiu? Crie cinco novos titulos para ele. Quanto mais cedo na vida comecamos esses exercicios, mais capacidade criativa teremos. O problema inicial e que a educac?o n?o da toda atenc?o que a criatividade merece. Quantas escolas possuem atividades destinadas a provocar e exercita-la em seus alunos? Pior do que n?o estimular a criatividade e a sua “proibic?o”. Escolas renomadas s?o consideradas de primeira linha apenas porque seus alunos apresentam um grau de conhecimento acima da media. Entretanto, isso so ocorre porque os alunos s?o massacrados com volumes de informac?es que devem ser absorvidos, decorados, sem a chance de questionar o por que das coisas. Em minhas palestras e wokshops frequentemente perguntam se um curso pode melhorar a capacidade criadora de uma pessoa qualquer. Se sim, ate onde? Essa pergunta ja foi respondida pelos estudos cientificos conduzidos pelos doutores Arnold Meadow e Sidney J. Parnes, por um periodo de 14 meses, submetendo a exame 300 estudantes da Universidade de Buffalo, Nova York. Formaram-se pares com estudantes que tinham feito o curso de criatividade e outros que n?o tinham. Os resultados significativos constam o seguinte: os que fizeram o curso produziram mais de 94% de ideias originais aproveitaveis do que os que n?o fizeram Em qualquer outro assunto quase sempre se mede a eficiencia mediante exames que indicam o volume de conhecimento absorvido e retido pelo estudante. A pesquisa Meadow-Parnes, por outro lado, mediu cientificamente o aperfeicoamento da capacidade do estudante. Os que tinham feito o curso se revelaram marcadamente superiores aos outros, tanto na confianca em si proprios como em iniciativas e outras qualidades de lideranca. Poucos cursos sujeitaram-se a prova t?o rigorosa. Agora, submeta-se voce mesmo a uma provinha: registre todas as oportunidades que teve para fazer uso de sua imaginac?o criadora desde que acordou. Antonio Carlos Teixeira da Silva e conferencista sobre criatividade e inovac?o e ministra wokshops. Autor do livro Inov-Ac?o: como criar ideias que geram resultados.
Visite: www.pensediferente.com.br